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A Conferência em Educação Especial e Dificuldade de Aprendizagem "Direito à Diversidade: o Privilégio de Conviver com as Diferenças" trata-se de um ciclo de palestras que envolve temas como hiperatividade, autismo, déficit de atenção, dificuldade de aprendizagem, entre outros que influenciam diretamente na aprendizagem e desenvolvimento educacional do educando.

O objetivo é promover, entre familiares e profissionais das áreas de educação e de saúde, o debate e a troca de experiências sobre as necessidades educacionais especiais e dificuldades de aprendizagem. O evento é gratuito e aberto à população. As vagas são limitadas e a expectativa é que, para 2011, possa reunir mais de 800 participantes por dia.

“A atualização constante é o que permite ao profissional saber diferenciar entre as diversas dificuldades de aprendizagem.  Nossa intenção é ampliar esse campo de visão e abrir novas parcerias”, afirmou a psicóloga da Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem da SEDF, Marta Ires Souza, uma das organizadoras/idealizadoras do evento.


 

Oração do Professor


Senhor, tu me conheces.

Sabes onde nasci, sabes de onde venho, quem sou. Conheces minha profissão: sou professor.

Desde criança, tinha em mim um imenso desejo de ensinar. Queria partilhar vida, sonhos. Queria brincar de reger. Reger bonecos. Plantas. Reger as águas do mar que desde cedo aprendi a namorar.A todos ensinava, Senhor.

Criava e recriava histórias para senti-las melhor, para reparti-las com quem quisesse ouvir. Eu era um professor. Fui crescendo e percebi o quanto o sonho era real. Queria ensinar mesmo. Estudei. Concluí o curso universitário.

Hoje sou, de fato, um professor. Com diploma, certificado e emprego estável. Hoje não são bonecos que me ouvem, são crianças. Dependem tanto de mim. Do meu jeito. Do meu toque. Do meu olhar.

São crianças ávidas de aprender. E de ensinar. Cada uma tem um nome. Uma história. Cada uma tem um ou mais medos. Traumas. Têm sonhos. Todas elas, crianças queridas, sonham. E eu. Eu, senhor, sou um gerenciador de sonhos. Sou um professor.

Respeito todas as profissões. Cada uma tem seu valor,sua formosura. Mas todas elas nascem da minha. Ninguém é médico, advogado, dentista, doutor, sem antes passar pelo carinho, pela atenção, pelo amor de um professor.

Obrigado, Senhor.Escolhi a profissão certa. Escolhi a linda missão de partilhar.

Tenho meus problemas. Sofro, choro, desiludo-me. Nem sempre dá certo o que programei. Erro muito. Aprendo errando, também.

Mas de uma coisa estou certo: sou inteiro. Inteiro nas lágrimas e no sorriso. Inteiro no ensinar e no aprender.

Sei que meus alunos precisam de mim . E eu preciso deles. E por isso somos tão especiais. E nesta nobre missão de educar, nossa humanidade se enriquece ainda mais.

Sou professor. Com muito orgulho. Com muita humildade. Com muito amor. Sou professor!

Amém!

Gabriel Chalita 


ATENÇÃO: CREDENCIAMENTO (confirmação da inscrição) no ICESP (Guará) dia 29/08/2014, sexta-feira, de 8 às 10H E 14 ÀS 17H. O comparecimento ao credenciamento já conta como carga horária de 4H. Grande abraço!


ABERTURA DE MINI- CURSO: PSICANÁLISE INFANTIL, segunda a sexta- feira, 14 às 17H. Grande abraço!


LOCAL DO EVENTO- ICESP, GUARÁ

ATENÇÃO: PRÉVIA DE FOLDER- VERIFICAR MENU (Para visualização, dê um click direito com o seu mouse sobre o folder o qual deseja visualização e salve na área de trabalho do seu computador).

ATENÇÃO: INSCRIÇÕES PARA CONFERÊNCIA EM ED. ESPECIAL ATÉ DIA 28 DE AGOSTO OU ENQUANTO TIVERMOS VAGAS...  GRANDE ABRAÇO!

 

AQUELES QUE SE INSCREVERAM E NÃO CONSEGUIRAM ADICIONAR AS OFICINAS (OU MINI- CURSOS) PARA TODA A SEMANA, DEVERÃO REFAZER A INSCRIÇÃO, DE MODO A COMPLETAR A CARGA HORÁRIA. 

FACEBOOK DA CONFERÊNCIA: MARTA CARLA SOUZA (COMENTÁRIOS, NOTÍCIAS E FOTOS DESDE O PRIMEIRO EVENTO EM 2008)

 

IMPORTANTE:

SOMENTE OS PRIMEIROS 45 INSCRITOS TERÃO GARANTIA DE VAGA NAS OFICINAS E MINI- CURSOS. OS NOMES SERÃO DIVULGADOS POSTERIORMENTE, SENDO QUE, CASO ESTES NÃO COMPAREÇAM AO CREDENCIAMENTO, OS DEMAIS INSCRITOS NESTA MODALIDADE SERÃO CHAMADOS CONFORME ORDEM DE INSCRIÇÃO. CASO NÃO SEJAM CONTEMPLADOS E AINDA HAJA NA MODALIDADE VAGA NA MODALIDADE "PALESTRAS", PODERÃO OPTAR POR PERMANECER DURANTE A SEMANA NAS PALESTRAS, AS QUAIS TAMBÉM TERÃO MOMENTOS PRÁTICOS.

 

 

Vacinas e Autismo

Sex, 07 de Maio de 2010 00:58

Chegou ao fim a discussão sobre a possivel relação entre vacinas e a eclosão do autismo infantil. Esta relação foi proposta pelo Dr. Andrew Wakefield que apresentou, em 1999, uma série de 12 crianças que, segundo ele e sua equipe, teriam desenvolvido os sinais e sintomas do autismo após receberem uma dose de vacina sendo a mais implicada, a vacina contra sarampo.A comunidade científica jamais aceitou esta relação porem, veiculada por um periódico muito prestigiado o Lancet, ganhou manchetes na midia leiga e provocou intensa reação popular contra a vacinação infantil.Em anos recentes tivemos a eclosão de epidemias de sarampo com todas as consequências para a saúde das crianças infectadas.Após matéria publicada por Brian Deer , reporter investigativo, o periódico em questão publicou nota reconhecendo a inexatidão do estudo anterior o Lancet voltou atrás e soube-se de uma série de falhas éticas e metodológicas perpetradas pelo referido médico que está sendo processado e que teve seu diploma de médico cassado por má conduta.

(Dr. José Salomão Schwartzman)

 

 

Ele é autista....doc (225,5 kB)

Guia de Orientação e Defesa da Pessoa com Deficiência.doc (154 kB)

CONFIRA: Lei que beneficia o Autismo! FOLDERCAPA SALAS TEMÁTICAS CONFERÊNCIA 2012.jpg (633,9 kB)
FOLDERCAPA TEMÁTICAS CONFERÊNCIA 2012.jpg (680,6 kB)


 

OS CERTIFICADOS 2012 ENCONTRAM-SE NAS DEVIDAS REGIONAIS DE ENSINO DO DF.


Notícias

LEI QUE BENEFICIA O AUTISMO

02-06-2011 21:25
LEI DO AUTISMO.doc (31 kB)

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Conferência em Educação Especial- DF


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Saiba os erros mais comuns na educação da criança com deficiência e ajude mais seu filho 

Fernanda Portela


 

 Errar na educação dos filhos é inevitável, mas os pais da criança com deficiência, de acordo com os especialistas, estão mais sujeitos a isso, a começar pelo fato de que o modelo de educação que carregam de seus pais não traz, em geral, a experiência de cuidar de um filho com necessidades especiais. Nesse aspecto, segundo o pediatra Ruy Pupo Filho (pai de uma criança com Down e autor de Como Educar Seus Filhos, Editora Alegro, 2004), "assim como as crianças ou as pessoas em geral, cada deficiência terá características próprias que os pais vão ter de conhecer aos poucos para aprender a lidar com ela". O que pode dificultar essa tarefa, para a pedagoga Mara Lúcia Sartoretto, é antes de tudo os pais não aceitarem a deficiência. "Só depois disso vão conseguir buscar uma forma própria de educar", ressalta Mara, que é diretora do Centro de Apoio da Associação de Familiares e Amigos do Down. Pela experiência do presidente da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil, José Belisário Filho, o pai é o que na maior parte das vezes tem mais dificuldade. "Muitos saem de casa porque se sentem ofendidos com o problema, outros se omitem na educação, sendo esse um sinal de que também não aceitaram." A situação complica na educação da criança, segundo Belisário, porque o pai que está presente tem papel fundamental. "Ele costuma ter mais coragem de deixar o filho se arriscar do que a mãe." Os especialistas indicam a seguir os erros mais comuns na hora de educar a criança com deficiência.
 

Superproteger Está na base de quase todos os problemas. É comum tratar o filho como "coitadinho", com cuidados em excesso. Mas é difícil os pais notarem os exageros por conta da tendência a querer minimizar o sofrimento da criança. Precisam permitir que ela corra alguns riscos para que avance no seu desenvolvimento. Uma forma de identificar a superproteção é verificar se o comportamento social do filho acompanha o de colegas da mesma idade. Se, por exemplo, os amigos dormem na casa uns dos outros, menos o seu filho, provavelmente há preocupação em demasia de que algo ruim aconteça.

Subestimar o potencial Desde cedo a criança começa a entender o mundo a partir das atitudes dos pais. Ela tem percepções intuitivas, uma capacidade grande de leitura dos comportamentos, presente mesmo em uma situação de deficiência mental grave. Por isso, não adianta repetir a seu filho que acredita que ele tem condições de fazer algo se, na hora, você interfere para ajudar. Isso será prejudicial à auto-estima dele. Pais que ficam muito presos à deficiência não conseguem enxergar o filho como alguém cheio de potencialidades e podem limitá-lo mais.

Não dar limites Criança especial também deve tomar bronca se faz birra ou desobedece. Para manter essa linha de conduta, os pais têm de ficar firmes diante de reprovações alheias, que costumam chegar por olhares e até intervenções como "coitadinho, deixa". Se derem muito valor a elas, ficarão perdidos e a criança pode vir a usar essa fraqueza para conseguir o que quer.

Fazer tudo no lugar do filho Tornar a criança com deficiência independente na medida do possível é questão de sobrevivência. Não fazer as coisas por ela é o primeiro passo e exige paciência. Mostre como se faz até que ela consiga sozinha. Valorize cada conquista mesmo que pareça pequena. Elogios são um estímulo para que seu filho se desenvolva em outras habilidades.

"Trancar" a criança em casa Terapias de estimulação não funcionam se não houver contato social. Ele é fundamental no desenvolvimento porque, à medida que a criança se expõe, ela cria outras habilidades. O grande receio dos pais é que o filho se machuque, seja segregado ou ninguém saiba cuidar dele. Mas é justamente a ausência dos pais que estimula os outros a encontrar saídas para ajudar.

Infantilizar Mesmo que o filho cresça, é comum ser tratado sempre como criança, principalmente nos casos de síndrome de Down e de deficiência mental. O filho com 15 anos não deve, por exemplo, ganhar uma festa infantil e bonecas ou carrinhos para brincar. A criança especial tem potenciais que só aparecem diante de situações novas.

Cobrar de um filho que cuide do irmão especial Nem é preciso fazer isso porque, se os pais não estão por perto, geralmente o irmão cuida muito bem do outro. Se não faz, pode ser uma reação de ciúme ao perceber que os pais gastam muita energia e atenção com o irmão especial, sobrando pouco para ele. Aí, a cobrança dos pais só piora a situação.

Repreender a sexualidade Em geral, o deficiente possui sexualidade igual à de qualquer pessoa. Mas existem tabus de que sejam assexuados ou tenham a sexualidade exacerbada. Nesse último caso, trata-se de distúrbio de comportamento por falta de educação mesmo, alertam os especialistas. Para evitar, é preciso ensinar o filho que há lugar e hora para se masturbar, por exemplo. A sexualidade também vai ocupar o espaço que for possível na vida da criança se ela não tiver atividades como a escola, as artes e o esporte, que são excelentes formas de canalizar a energia sexual.

Não incluir na escola regular Grande parte dos pais têm medo de que, nesse ambiente, o filho sofra preconceitos. Se a exposição da criança for feita de forma tranqüila e desde cedo, ela só tem a ganhar com isso. A escola é um espação de cidadania em que se aprende com a convivência, com os outros colegas. Eles servirão de modelo para a criança com deficiência e ela ensinará muito a todos os outros.


 



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